Uma flor que tem olho?

Morro dos Dois Irmãos, Favela do Vidigal, Rio de Janeiro - Brasil

Suporte Técnico

[...] Estou numa ilha sem fronteiras, obrigada a atender gente com dificuldade de conexão; logo eu, que me encontro em total desconexão com o mundo!

O mundo deveria está à frente do que eu poderia ter sido , mas consequentemente não quis.

E, o que eu quero é profundidade.

Qualquer espaço parecido com o vazio,

Qualquer força que movimente esse vazio,

Qualquer matéria que alimente o meu vazio,

Qualquer presente mais suave, mas não no sentido de tempo; que me faça vivenciar o que de fato é o vazio, porque eu deveria ter sapiência, mas até então a ignorância me traduz.

Yomã.

Grau du Roi, Nîmes - France

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não se preocupe, Mã.

o caminho é l o n g o, mas cheio de novas manhãs.

a gente e s t i c a, arrisca, espreguiça

e puxa um pouco mais,

para além da linha, da conta.

respira fundo Mã, inspira.

porque é no anoitecer que repousa, em sonhos, a vontade

de tudo que se espera amanhecer.

é o novo começando,

ou recomeçando, tanto faz.

depende sempre da maneira que se abre as janelas,

que se foca os olhos.

Anônimo.

Ilha de Paquetá, Rio de Janeiro - Brasil

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... e no rosto, um buquê de sorrisos.

Talvez o prazer seja isso: sentir o arrepio provocado pelos dedos.

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Registros feitos no Rio de Janeiro.

Minha mão esquerda protagonizando o instante!

Virada!

Encanto e tranquilidade!







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Quero deixar um forte salve para "Vovó Doídona", grande Tina!
Que astral! Carinhosa!
Arembepe. Cada retorno uma nova história...